sexta-feira, 25 de outubro de 2019

PRINCÍPIOS E MÉTODOS DE SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

 1


Texto da questão

O que caracteriza o exercício dos orientadores educacionais no Brasil, desde 1968, é a regulamentação de sua profissão.

 2


Texto da questão

Um marco significativo na história da orientação educacional no Brasil aconteceu em 1946, com a criação, na Fundação Getulio Vargas, do Instituto de Seleção e Orientação Profissional.

3

Texto da questão

Os conteúdos curriculares, quando são trabalhados de forma integrada em uma proposta mais abrangente, utilizando os recursos dos diferentes campos do saber, está promovendo a interdisciplinaridade,

4

Texto da questão

A Lei 5.692/71 trouxe um fato significativo para a orientação educacional, pelo que foi estabelecido em seu artigo 10, que diz que será instituída obrigatoriamente a orientação educacional, incluindo o aconselhamento vocacional em cooperação com professores, família e comunidade.

5

Texto da questão

A regulamentação da profissão de orientador educacional constituiu um importante marco para os profissionais da área. Esse fato ocorreu no período transformador.

6

Texto da questão

A supervisão educacional, do mesmo modo que o currículo, a didática e a avaliação, sofreu o efeito das tendências pedagógicas que predominaram no cenário educacional do Brasil nas diferentes épocas.
Na Pedagogia tecnicista, a tarefa do professor é dar respostas apropriadas aos objetivos da escola para conseguir o comportamento adequado de acordo com o controle do ensino, por meio da tecnologia educacional. Ele´e apenas um vínculo entre a verdade científica e o aluno, cabendo-lhe empregar o sistema instrucional previsto.

7

Texto da questão

O trabalho a partir dos valores é significativo para a orientação educacional, para que se possa analisar e refletir sobre a questão da individualidade, que está inserida nas relações do indivíduo com o outro.

8

Texto da questão

"[...] sistemas de posições duráveis, estruturas estruturadas predispostas a funcionar como estruturas estruturantes, quer dizer, enquanto princípio de geração e de estruturação de práticas e de representações que podem ser objetivamente reguladas e regulares [...]". Nesse parágrafo estamos falando do conceito de habitus, em Bourdieu.

9

Texto da questão

A orientação profissional tem as seguintes características: flexibilidade, integração, profissionalização e continuidade.

10

Texto da questão

Destacando a importância do centro de estudos como uma das estratégias de formação continuada docente a qual o supervisor e o orientador educacional podem desenvolver na escola, a qual área de atuação comum desses profissionais ele está vinculado? Monitoramento ou acompanhamento.

11

Texto da questão

As três abordagens, ou paradigmas, mais conhecidas da formação e da atuação do supervisor e do orientador educacional são: a tecnicista, a tradicional e a dialógica. Caracterizando-as por três indicadores: realidade profissional, metodologia de formação e função na escola, podemos dizer em relação ao paradigma tradicional que a função do supervisor educacional é fiscalizar a atuação docente e manter a ordem na escola.

12

Texto da questão

Os testes vocacionais, muito utilizados em uma determinada fase da orientação profissional, tinham por objetivo verificar os aspectos determinantes da personalidade do indivíduo.

13

Texto da questão

Planejar e sugerir estratégias para a recuperação da aprendizagem dos alunos, cuja avaliação indica dificuldades, caracteriza uma ação do supervisor educacional em relação à recuperação da aprendizagem dos alunos com dificuldades.

14

Texto da questão

As origens da orientação educacional, na realidade brasileira, encontram-se nas ações da orientação profissional.

15

Texto da questão

A formação profissional, baseada na concepção funcionalista da supervisão, tem como indicadores:
I. a transmissão e a defesa da ideologia dominante utilizando meios considerados "neutros", como os métodos de ensino.
II. o alto nível de controle da ação pedagógica do docente, sob o pretexto de que isso se deve à busca da "qualidade do ensino".
III. a ênfase no mero processo de desenvolver as funções na escola, sem a percepção dos fins, sem a consciência de a quem o profissional está servindo.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Inclusão

Computadores e outros equipamentos apoiam o aprendizado dos alunos com deficiência por Fernanda Salla 

Postado em:(novaescola@fvc.org.br), de Porto Alegre, RS. Colaborou Elisa Meirelles, de Betim, MG

No momento em que Pablo da Silva Soares, 11 anos, conheceu Rafael Lima da Silva, 13, em 2010, os dois estavam no 4º ano da EMEF José Mariano Beck, em Porto Alegre. Rafa, como é chamado, tem limitações em grau severo em decorrência da paralisia cerebral. Ele é cadeirante, movimenta os braços com dificuldade e, naquela ocasião, se comunicava apontando desenhos e letras em uma prancha. Pablo notou os aparatos, sentou ao lado dele e simplesmente perguntou: "Como você faz para falar?" Desde então, se tornaram melhores amigos. 

Pouco depois do encontro, Rafael se beneficiou de novas tecnologias que chegaram à escola para facilitar o diálogo com colegas como Pablo e com os professores. Ele passou a usar um teclado virtual. Com um mouse adaptado, seleciona as letras na tela e escreve direto no laptop, que carrega para todos os lados. O programa tem um comando que, quando acionado, reproduz em som o que está escrito no monitor. "Com isso, Rafa pode, por exemplo, perguntar suas dúvidas. O mecanismo também permite que ele ouça o que foi escrito e aprimore a ortografia", conta Magali Dias de Souza, responsável pela Sala de Integração e Recurso (SIR) da escola, que introduziu o trabalho com esse material. 



domingo, 21 de dezembro de 2014

Como ensinar programação (mesmo sem saber)

Como ensinar programação (mesmo sem saber )

Garoto programando
Garoto programando
Escolas do mundo inteiro se comprometeram a dedicar, durante esta semana, uma hora da rotina escolar para o ensino de programação – a habilidade de desenvolver, por exemplo, programas de computador e aplicativos. A iniciativa é parte da Hora do Código (Hour of Code, no original em inglês), criado pela organização sem fins lucrativos Code.org para democratizar o acesso a esse tipo de conhecimento.
O mais bacana dessa ação é que ela é aberta a todos, mesmo a quem não sabe  programar! O site oficial do evento oferece diversos tutoriais que ensinam habilidades básicas de programação e tem um guia exclusivo para professores. Lá também é possível encontrar uma lista com informações sobre como participar “oficialmente” do evento. Está tudo disponível emhttp://br.code.org/
MAS O QUE É PROGRAMAÇÃO E POR QUE ENSINAR ISSO?
Programar é basicamente criar comandos para que computadores os processem. É por meio dela que são criados todos os softwares utilizados em computadores, jogos de videogame e aplicativos para celular.
Alguns movimentos defendem que seja ensinada nas escolas tanto porque envolve habilidades de lógica quanto porque ela possibilita entender como são construídos os objetos aos quais todos nós temos acesso o tempo inteiro. A iniciativa é apoiada por grandes nomes da indústria de computação, como Bill Gates e Mark Zuckerberg.
No Brasil, não existem indicações oficiais que determinem o ensino ou não dessas habilidades. Portanto, cabe a cada escola optar por abordar o tema ou não, de acordo com seu projeto pedagógico.
TAGS: 
Fonte: revista escola.abril

sábado, 6 de dezembro de 2014

Recursos utilizados em cursos e oficinas


Recursos mais utilizados em cursos e oficinas oferecidos pelos NTEs
Prezi Webquest Calameo
ebook Blog Hagá Quê
Glogster Tondoo Fanzine
Sites (weebly, website, google, sites...) Editor de vídeos Rádio na escola
Fotonovela Jornal na escola Infográfico
Tablet arduino Lousa digital
Scratch Word Open StreetMap
Linha do tempo Mapa conceitual Mapa Mental
Excel

quarta-feira, 19 de março de 2014

Uso de celular em sala de aula

10 dicas e 13 motivos para usar celular na aula

Apesar de ainda haver alguma resistência aqui ou ali, os governos de todo o mundo estão cada vez mais atentos sobre a necessidade de se colocar as tecnologias móveis, como celulares e tablets, a serviço da educação. Mas como só vontade não garante bons resultados, a Unesco publicou um guia com 10 recomendações políticas em que tenta ajudar governos a implantarem esses recursos nas salas de aula. E aos que ainda não estão 100% convencidos dos benefícios de um uso integrado da tecnologia com os objetivos pedagógicos, o guia, apresentado em Paris na semana passada durante a Mobile Learning Week, traz ainda 13 bons motivos para ter esse aliado na educação. “Cada país está em um nível diferente no uso das tecnologias móveis em sala de aula. Por isso, é importante que cada um use o guia adaptado às suas necessidades locais”, diz Steve Vosloo, coordenador do projeto. O especialista conta que a ideia de lançar essas recomendações surgiu a partir da constatação de que, mesmo considerando o uso das tecnologias em sala de aula algo pedagogicamente importante, muitos governos não sabiam por onde começar. A questão do acesso já havia sido mais ou menos resolvida; o problema agora era dar significado a esse uso. Especialistas da Unesco espalhados pelo mundo começaram a elaborar um guia com orientações que servissem a qualquer governo, independentemente do grau de maturidade que o país estivesse nesse debate.

crédito burak çakmak / Fotolia










Até por isso, o documento começa com uma orientação que parece simples: ter políticas que incentivem o uso das tecnologias móveis em sala de aula. Isso pode querer dizer tanto criar políticas da estaca zero ou ainda atualizar políticas que foram criadas no momento em que as tecnologias móveis ainda não eram tão acessíveis. “As diretrizes políticas relacionadas ao aprendizado móvel que forem criadas devem estar em harmonia com as que já existirem no campo das TIC”, afirma a Unesco no documento.
Na sequência, o guia traz à luz a necessidade de se treinar professores e de fazer isso com o uso de tecnologias móveis, para que eles também se apropriem dessas ferramenta na vida deles. “No Brasil, os professores têm certa resistência em incorporar novas tecnologias. A sala de aula ainda é o lugar de desligar o celular”, afirma Rebeca Otero, coordenadora de Educação da Unesco no Brasil, que avalia que parte disso se deve ao fato de o professor ainda não estar completamente familiarizado com essas ferramentas. “Isso faz com que muitas oportunidades educacionais se percam, especialmente no ensino médio, época em que o aluno já está ligado e nas redes”, completa ela.
Outras recomendações presentes no documento dizem respeito à criação de conteúdo adequado e à promoção do uso seguro e saudável das tecnologias. Com essas orientações, acredita a Unesco, os governos estarão mais próximos de usufruir dos benefícios do aprendizado móvel, dentre eles ampliar o alcance e a equidade da educação e facilitar o aprendizado personalizado.
Confira, a seguir, um infográfico com as 10 recomendações e os 13 bons motivos para se usar tecnologias móveis em sala de aula.

 

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

A Tecnologia como aliada da Educação

Seja por meio de celular ou computador, a internet já faz parte do dia a dia de alunos e professores de qualquer escola. Esta tecnologia tem se mostrado eficiente na transmissão de informações e na comunicação, importante, na construção do conhecimento. A partir disso, foram implantadas as denominadas redes sociais, que são páginas da web que facilitam a interação entre os membros em diversos locais. Uma das mais recentes é o Facebook que é a utilizada pelo professor Charles Bruno da Silva Melo, 23 anos e seus alunos.
Melo iniciou sua carreira de professor em junho deste ano, com estudantes do Ensino Médio da Escola Guia Lopes e do Lepage, nas disciplinas de física e matemática. Logo, segundo ele, surgiu a necessidade de aliar a internet como uma das metodologias de ensino. "Hoje todo mundo está conectado no face, inclusive os alunos. Por isso, quis unir este hábito junto ao conhecimento", ressalta. Por conta disso, ele utilizou a ferramenta de criação de grupo, existente no Facebook para informar e disciplinar o aluno, bem como aproximá-lo ao professor. Ao todo, 105 estudantes, conforme explica, dos dois educandários compõem o grupo denominado "Alunos do professor Charles" sendo que destes, 60 estudam no Guia Lopes e são participantes ativos. Os do Lepage participam do grupo somente através de opiniões, pois alguns não são mais alunos de Melo.
Dentro deste sistema, o professor posta recados, como datas de provas, recuperações, horários da semana que foram trocados, entre outros. Além disso, ele utiliza o espaço para a parte pedagógica, sendo que em todas as quartas, são colocados três exercícios: um de física; um de matemática; um de conhecimentos gerais. "O aluno que resolver corretamente um das três questões, soma um ponto", informa Melo, dizendo que estes trabalhos podem ser entregues tanto manualmente, quanto no espaço virtual.
O ambiente serve ainda para tirar dúvidas, para antecipar aulas, para difundir acontecimentos relacionados à física e à matemática e para publicar notas, setor onde cada aluno recebe um código, como forma de preservar sua privacidade. "No meu tempo tínhamos que esperar uma ou duas semanas para sabermos as notas das provas e trabalhos e eu não gostava disso. Hoje eles já sabem os resultados no mesmo dia em que fizeram as questões ou no máximo em dois dias", destaca.
Melo salienta que a relação entre professor e aluno em sala de aula melhorou expressivamente. "Eles têm menos receio de errar e se demonstram mais abertos para conversar com o professor", pondera, sinalizando que há no grupo, um estatuto de convivência e organização. O professor finaliza agradecendo a interação dos alunos no grupo.
MAIS - Sobre a profissão, Melo tem a certeza de que está no caminho certo. "Não sei se saberia fazer outra coisa", pontua. Inspirado pela professora de Matemática Gisella Nunes, ele garante que a desvalorização salarial não desmotiva a continuar lecionando. Prova disso é a meta de ingressar em um mestrado profissionalizante no fim do ano e concluir o curso de Física pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) em 2015. "Quero continuar me especializando para que isto reflita nas minhas práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem com os alunos", conclui.

Texto retirado da Folha de Candelária do dia 16 de outubro de 2012.
Segue abaixo o link de acesso a reportagem completa.

Folha de Candelária

Acesse também o facebook da escola Lepage e participe.

https://www.facebook.com/escolalepage

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

ESPECIAL SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Especial Semana de Ciência e Tecnologia


Na Semana de Ciência e Tecnologia da TV Escola, o tema é Ciência, Saúde e Esporte. Aproveitando os grandes eventos esportivos mundiais a serem realizados no Brasil, a Semana busca mostrar os aspectos científicos da educação e a importância da ciência na inovação em áreas como a saúde e o esporte. O programa apresenta pesquisas e projetos científicos desenvolvidos por alunos de todo a Brasil, no quadro TV Escola na Estrada, além da participação em Feiras Nacionais e Internacionais. O que é ciência? Qual a contribuição do esporte na saúde? Quais são os caminho para a longevidade? No que o meio ambiente influencia na manutenção da saúde? Como a tecnologia atinge os esportes? Essas são algumas questões abordadas nas entrevistas do quadro Bate-Papo. Além de episódios da série Descobrindo a Ciência.
Clique nos links abaixo para assistir à íntegra dos programas:

Episódio 1 – O que é ciência
No primeiro dia da Semana de Ciência e Tecnologia uma questão fundamental norteia o programa: o que é ciência? No TV Escola na Estrada, o destino é internacional, direto de Phoenix nos Estados Unidos, a participação brasileira na Feira de Ciência e Tecnologia – INTEL ISEF. No Bate-Papo, o projeto Escolas Acadêmicas, que leva o conhecimento científico, as neurociências e a metodologia científica para dentro da escola é apresentado pelo professor Antônio Pereira, do Instituto do Cérebro da UFRN.
O segundo dia da Semana do Professor traz a interação entre os temas Saúde e Esporte. O TV Escola na Estrada apresenta um projeto científico do IFRJ sobre células-tronco e leite materno. No Bate-Papo, o professor e atleta Fernando Antônio Nóbrega fala de ciência no esporte e os benefícios da atividade física para a saúde.
O tema do terceiro dia da Semana de Ciência e Tecnologia o tema é longevidade. No estúdio, recebemos o jornalista esportivo Alberto Léo, num bate-papo sobre os benefícios do esporte para se envelhecer com saúde. Experiências e projetos inovadores de alunos Brasil afora e a apresentação desses projetos nas Feiras nacionais de Ciências e Tecnologia.
O programa tem como tema as Ciências e o Meio Ambiente. No TV Escola na Estrada, um projeto de pesquisa sobre uma planta de Minas Gerais que ganhou o mundo em Feiras de Ciências Internacionais. Além de episódios da série Descobrindo a Ciência.
No último programa da Semana, o tema é Tecnologia no Esporte. No TV Escola na Estrada, as aventuras dos participantes brasileiros, em Phoenix, nos EUA, durante a Feira Internacional de Ciências e Tecnologia. No Bate-Papo, o pesquisador Luiz Cláudio Cameron fala como as novas tecnologias têm influenciado os esportes de base e alto rendimento.
Fonte: TV ESCOLA